Treinamento – Brigada de Incêndio
Esta instrução tem como objetivo a atualização teórica e prática para Brigadistas de Incêndio. Carga horária de acordo com enquadramento e risco da edificação (de 04 a 24 horas de treinamento), direcionadas a atualização de conhecimentos e padronização de procedimentos que impliquem no bom andamento dos trabalhos, revendo conceitos, atualizando e, na parte prática serão desenvolvidos exercícios com a participação de todos para avaliação dos alunos e aplicação dos temas discutidos em sala de aula.
Importante que seja consultada a IT17 do Corpo de Bombeiros para a classificação exata da edificação, os treinamentos podem ser feitos na própria edificação se forem risco baixo (04 horas) e, em Centro de treinamento homologado no caso de riscos Intermediário e Alto (As partes práticas, conforme o risco ne necessidade do Cliente)
Finalidades do Treinamento: Capacitar o Aluno a tornar-se um profissional ainda mais responsável, pela segurança e colocação do aprendizado em prática, respeitar e conhecer as áreas de risco ou eventos.
“Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte” (Sanders e McCormick, 1993, p. 675).
“Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte” (Sanders e McCormick, 1993, p. 675).
Objetivo: Relembrar conceitos teóricos e práticos já vistos em treinamentos anteriores e fixar novos conceitos.
Aula modelo - Atualizada constantemente
Este é um apresentação do GoogleDrive incorporado, da plataforma Google
Bem como colocar em prática o funcionamento da Brigada de Emergência dentro das condições técnicas esperadas, para atendimentos em princípios de incêndio e primeiros socorros, nas condições básicas para o primeiro atendimento até a chegada de suporte específico.
Para pensar...
É importante que o Brigadista conheça as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, que por determinação da Norma Regulamentadora 23, do Ministério do Trabalho e Emprego, orienta todo o processo de Classificação, Treinamentos (Conteúdo Programático; Material de Apoio; Exercícios simulados e Planos de Emergência).
Planejamento da Brigada de Emergência
Planejamento [Composição; Formação; Adequação, etc]
Composição da Brigada
A quantidade de brigadistas por turno é determinada pela Tabela A.1, que leva em conta a população fixa por turno, o grau de risco e os grupos/divisões de ocupação da edificação ou área de risco.
Quando em uma edificação e/ou área de risco houver ocupação mista, o número de brigadistas deve ser calculado para cada tipo de divisão de ocupação, independente do isolamento de risco ou compartimentação.
Após o cálculo da quantidade de brigadistas, deve-se compor a brigada com a participação de pessoas distribuídas por toda a edificação ou área de risco, visando manter brigadistas posicionados estrategicamente para agir de forma rápida e eficaz diante de uma emergência.
Equipamentos Básicos de Combate a Incêndio
Os equipamentos auxiliares usados na prevenção e combate, bem como cuidá-los de maneira que o Brigadista possa identifica-los e usá-los.
Uso de mangueiras no abandono de emergência será de grande importância para auxiliar o processo e apoiar o Corpo de Bombeiros no caso de incêndio que não foi controlado em seu início.
Referências [Acesse o conteúdo]:
2. NBR 14276 - Brigada de Incêndio
3. NBR 15219 - Plano de Emergência
4. IT 16 [Plano de Emergência contra Incêndio];
5. IT 17 [Brigada de Incêndio]
Brigada [Ações de Prevenção]
a) Avaliação dos riscos existentes;
b) Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
c) Inspeção geral de rota de fuga;
d) Elaboração do relatório das irregularidades encontradas;
e) Encaminhamento do relatório ao setores competentes;
f) Orientar a população fixa e flutuante;
g) Exercícios Simulados
Brigada [Ações de Emergência]
a) Identificação da situação;
b) Alarme e abandono de área;
c) Corte de energia;
d) Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
e) Primeiros socorros;
f) Combate ao princípio de incêndio;
g) Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
Treinamento da Brigada
Plano de Ação de Emergência
O Plano de Emergência; o Abandono e a Brigada… Como funciona?
Primeiros Socorrros - Queimaduras
Por volta de 15% de todo peso corpóreo de um adulto corresponde a pele, que é o maior órgão do corpo humano.
Sua função é proteger o corpo contra infecções, a perda de água e é o principal regulador da temperatura.
É também órgão sensorial para o tato, dor, nos dá a sensação da temperatura e percebe a pressão exercida sobre ela.
Em uma área queimada, temos perda do controle da temperatura, de fluidos orgânicos, de água e da barreira contra infecção.
Quanto a profundidade, uma queimadura pode ser superficial (1ºgrau), parcial (2º grau) ou em toda sua espessura (3º grau).
Além da profundidade, uma queimadura é tanto mais grave quanto maior for a superfície do corpo acometida.
Se a queimadura for do 1º grau (não apresenta bolhas), não acomete área entre os dedos, face ou genital e só atinge alguns poucos centímetros quadrados da pele, pode-se fazer curativo com gaze molhada.
Caso contrário, procure um médico. Nas queimaduras de 2º grau, em geral as bolhas não devem ser furadas.
As exceções existem, mas esta decisão deve ficar por conta de um médico.
Nas queimaduras de 3º grau, o resfriamento com água pode aumentar a chance de infecção pela perda da proteção da pele, não devendo ser realizado, exceto para apagar o fogo.
a) Imobilizar antes de movimentar a vítima.
b) Cortar a roupa que estiver sobre a parte afetada, caso não seja possível visualizar a lesão.
c) Proteger ferimentos, com gazes ou pano limpo. Respeitar sempre a posição encontrada, não fazendo nenhuma correção ou tração.
d) Respeitar sempre a posição em que a vítima sentir menos dor (posição antiálgica). Aplicar e fixar tala de imobilização sempre em uma articulação acima e outra abaixo do local afetado.
e) Se possível, elevar a parte machucada para diminuir inchaço e dor.
f) Não apertar excessivamente as amarrações, muito menos fixá-las sobre o local afetado.
g) Acolchoar os espaços entre as talas e o corpo, utilizando toalhas, tecidos etc.
h) Utilizar amarrações de tecidos largas o suficiente para não garrotear e impedir a circulação.
Todo Brigadista deve ser avaliado anualmente pelo Departamento Médico.
Se estiver apto, ele receberá seu Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).
Conforme a IT 12 do Corpo de Bombeiros, o Brigadista deve receber treinamentos teóricos e práticos obrigatórios com a seguinte periodicidade:
Trabalho em Altura (Bienal), Espaço Confinado (Anual), Primeiros Socorrros (Anual) Extração (Anual), Patogenos (Anual), Combate a Incêncidos (Anual), Resgate (Anual).
É obrigatória a vacinação do Brigadista anualmente, conforme o calendário de vacinações. Triplice Viral, Antitetânica, Febre Amarela e Hepatite B.
Dicas rápidas de afogamento - SOBRASA
Lembrem-se de que quando falamos em Primeiros Socorros estamos ajudando, num primeiro momento, alguém que está em dificuldades e que este primeiro atendimento não exige uma parafernália de equipamentos e, sim presteza e atenção a tudo que envolve esta situação.
Primeiros Socorros, o quê fazer?
Primeiros Socorros são os cuidados imediatos que devem ser prestados a uma vítima de acidentes.
Os primeiros socorros visam resguardar o acidentado, evitando que haja piora de seu quadro clínico, enquanto se espera a chegada do atendimento especializado.
São 3 objetivos básicos do atendimento de primeiros socorros:
1 - Manter contato com o serviço especializado de emergência, munindo-os de informações precisas e relevantes sobre o acidente e acidentado;
2 - Evitar agravamento da situação do acidentado; e,
3 - Manter sinais vitais do acidentado.
Os perigos identificados devem ser eliminados de forma a proteger o acidentado e o socorrista.
Deve-se sinalizar a área do acidente e isolá-la para evitar a aproximação de curiosos que possam atrapalhar o socorro.
A partir da avaliação do estado geral do acidentado, devemos definir as ações a serem tomadas.
Importante:
É recomendável que o socorrista siga as diretrizes de Suporte Básico à Vida definidas pela American Heart Association (AHA), guia atualizado em 2015, de conduta para suporte básico à vida.
Análise de vítimas
Tudo que pode comprometer a vida da vítima, num primeiro momento.
Agilidade e concentração no que estamos vendo garantem o sucesso no atendimento. Precisamos garantir a segurança de tudo/todos e, o mais importante, chamar por apoio sempre.
Começamos o atendimento inicial enquanto aguardamos o suporte avançado (SAMU, Resgate, etc) para dar prosseguimento neste atendimento iniciado pelo Brigadista.
(D) - Segurança do local/socorristas
(R) - Responsividade da vítima
(A) estabilizar a coluna cervical manualmente.
Liberação de vias aéreas
- Manobras utilizadas1/Nº de socorristas2
- Elevação da mandíbula trauma/2socorristas
- Tração do Queixo trauma/1socorrista
- Extensão da cabeça clínico/1socorrista
- Permeabilidade das Vias Aéreas
(B) Verificar Respiração
Verificar se a vítima respira ou apresenta o quadro de Gasping.
- Presente: Oxímetro perfusão/O2–10lpm|Ambú: 3/5/10lpm
- Ausente: Ventilação Artificial/OVACE/RCP
(C) Circulação
> 1 ano, palpar a artéria carótida;
< 1 ano, palpar a artéria braquial;
Dispensar atenção inicialmente às hemorragias intensas, direcionando o exame da cabeça em direção aos pés;
Hemorragias, interna ou externa, devem ser suspeitadas quando houver constatação de irregularidade na perfusão capilar.
- Condições de exposição de vítimas:
Necessidade
Meios utilizados/condições
Para guardar [para sempre]
Análise Secundária
Dá continuidade a análise primária, onde complementamos o atendimento observando particularidades que podem nos ajudar a entender o que aconteceu.
Uma parte da análise é objetiva, através do exame dos sinais vitais FC/FR/PA e do corpo da vítima EXAME DA CABEÇA AOS PÉS (exame físico) e a outra é subjetiva SAMPLA, através de dados colhidos em entrevista.
Obstrução de Vias Aéreas
A parada cardiorrespiratória poderá ser consequência de uma obstrução da respiração.
Folders Educativos - Corpo de Bombeiros/SP
Uma vítima poderá deixar de respirar devido a vários fatores, como distúrbios neurológicos ou musculares, intoxicação, afogamento, obstrução das vias aéreas por corpos estranhos ou pela própria língua, etc.
Folders Educativos do Corpo de Bombeiros de São Paulo:
O engasgo ocorre quando a traquéia é bloqueada por líquidos, alimentos ou qualquer tipo de objeto. A epiglote, uma espécie de porta da laringe, se movimenta de acordo com a necessidade.
A epiglote fica aberta para a passagem do ar até os pulmões, porém quando engolimos algo a epiglote fecha para impedir a entrada de alimentos pelo canal errado.
Dessa forma, quando a epiglote falha por qualquer motivo, o alimento ou o líquido é extraviado e segue pela laringe impedindo o ar de chegar até os pulmões. Quando isso ocorre, o organismo libera jatos de ar para expelir tal alimento.
Por apresentar riscos de vida, por provocar asfixia e sufocamento, o engasgo deve ser evitado. Se por acaso houver um engasgo é importante não estimular a pessoa engasgada a empurrar o objeto, é necessário tossir e induzir o vômito.
Se por acaso a pessoa apresentar pele arroxeada é sinal de que o engasgo está impedindo a passagem de ar, o que pode fazer com que essa tenha uma parada respiratória, um desmaio ou situações mais graves.
Parada Respiratória
Constatar ausência de respiração (movimentos respiratórios ineficazes ou ausentes).
Checar pulso central (carotídeo ou braquial) e, se presente, liberar vias aéreas, colocar cânula orofaríngea e efetuar 02 (duas) ventilações, preferencialmente com máscara de bolso (socorrista isolado) ou ventilador manual (2 socorristas);
Não havendo expansão torácica reposicione a cabeça na tentativa de melhorar a abertura das vias aéreas;
Melhore a vedação da máscara contra a face sem que ocorra pressão excessiva, pois pode prejudicar a permeabilidade das vias aéreas;
Efetuar 01 (uma) ventilação a cada:
- 5 a 6 segundos (10 a 12 ventilações/minuto): vítimas com idade acima de 08 anos;
- 3 a 5 segundos (12 a 20 ventilações/minuto): vítimas com idade entre 28 dias e 08 anos;
- 1 a 1,5 segundos (40 a 60 ventilações por minuto): vítimas com idade abaixo de 28 dias.
- Checar pulso central a cada 02 minutos, sem interromper as ventilações:
Parada Cardiorrespiratória
A RCP é um procedimento de emergência aplicado quando constatamos que a vítima teve uma parada das atividades do coração e do pulmão.
Quando isso ocorre é possível ao socorrista, através da combinação de compressões torácicas com ventilação de resgate, manter artificialmente a circulação e a respiração da vítima até que haja um socorro médico adequado.
CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA:
Conceito da American Hearth Association sobre reanimação cardiopulmonar que estabelece uma sequência de procedimentos realizadas no menor tempo possível viabilizando a sobrevida após uma parada cardiorrespiratória.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA ADULTOS
SOCORRISTA LEIGO
Foi reforçada a recomendação para que exista disponibilidade de desfibrilador (DEA) em locais públicos com grande probabilidade de ocorrer uma PCR presenciada (aeroportos, instalações esportivas, espaços de espetáculos, etc);
Para ajudar o leigo a reconhecer uma PCR (e iniciar o atendimento), bastam apenas os seguintes critérios: a vítima não ter resposta, ou não respirar, ou ter uma respiração anormal (gasping ).
O treinamento do leigo deve ser para reconhecer esses padrões, sem precisar checar pulso. Para um leigo não treinado, ele pode ser orientado facilmente por telefone;
O algoritmo foi modificado para que o socorrista ative o Serviço Médico de Emergência sem sair do lado da vítima (usando celular);
Tendo reconhecido a PCR, o socorrista leigo que não tiver treinamento deve realizar apenas compressões torácicas até a chegada de um DEA ou de outros socorristas treinados, ou ainda até que a vítima começa a se movimentar espontaneamente;
A proporção aqui é de 100/120 compressões por minuto - Somente as mãos;
A orientação para o leigo não treinado é: comprimir com força e rapidez no centro do tórax;
Para o leigo treinado, foi reforçada a sequência CAB para atendimento (circulation; airway and breathing).
Portanto o socorrista deve começar pelas compressões torácicas antes de realizar abertura de vias aéreas e ventilações.
A proporção permanece de 30 compressões para 2 ventilações;
RCP DE ALTA QUALIDADE
Com determinação e ritimo conseguiremos uma reanimação de alta qualidade.
Abrange uma frequência de compressões entre 100 - nunca menos e 120 - nunca mais compressões do tempo de 1 minuto.
Uma profundidade de compressão entre 5 e 6 cm em adultos e para recém nascidos e crianças em pelo menos um terço do diâmetro anterior-posterior do tórax ou cerca de 4 cm em um recém nascido e 5 cm em uma criança.
Lembrem-se de que quando falamos em Incêndio ou princípio dele, estamos nos referindo ao fogo que “fugiu” ao controle ou iniciou sem vontade alguém.
Incêndio, nada mais é, que o fogo fora de controle…
A teoria do fogo [o triângulo; o tetraedro; os pontos de temperatura e as formas de propagação]
Os pontos de temperatura e as formas de propagação do fogo
Como começa o fogo, o que é preciso para a manutenção das chamas e, em que fase disto tudo deverei me atentar aos métodos mais eficientes de combate e o mais importante: De acordo com as fases do fogo, qual o “Pilar do Tetraedro devo atacar? “.
Classes de Incêndio e métodos de Combate
Relembrando as Classes de Incêndio e os métodos de extinção.
Nunca se esquecer da possibilidade de efetuar/utilizar a retirada do material, dentro das possibilidades reais no local sinistrado, aliada aos métodos de combate a incêndios.
Aliar, sempre, o método de combate com alternativas de abandono de edificação e preservação do local quando a extinção do princípio de incêndio for concluída.
Atentar para a reignição...
Tipos de extintores [Capacidade Extintora]
Os extintores recebem o nome de acordo com o tipo de agente extintor que possui.
Este extintor pode ser classificado em razão de sua massa, medido em quilogramas (kg), ou de acordo com o seu volume, medido em litros (l).
Sendo assim teremos estes como os principais extintores encontrados no Brasil.
Sabendo que os extintores são peças fundamentais quando o assunto é segurança, devemos constatar também que existem novas exigências que devem ser verificadas sempre em relação a eles e a Bucka separou de forma resumida essas novas exigências para você manter tudo seguro.
Os extintores novos devem apresentar um selo na cor vermelha indicando algumas informações como:
Logomarca do Inmetro
Número de série
Identificação e licença do fabricante
Quanto à manutenção, existem a de primeiro, segundo e terceiro nível, devendo todas elas serem efetuadas por empresas de manutenção credenciadas no âmbito SBAC:
1º nível: Costuma ser feita na inspeção técnica e no local onde o extintor está e trata-se de uma limpeza, substituição dos componentes não submetidos à pressão ou anexação do quadro de instruções.
2º nível: Essa manutenção deve ser feita na empresa registrada, pois consiste, também, em desmontar completamente o extintor para inspeção das peças para inspeção nas roscas, ensaios nos componentes, execução de recarga e pressurização, colocação do anel, trave e lacre, fixação de Selo e quadro de instruções.
3º nível: Nessa manutenção há uma revisão total incluindo o ensaio hidrostático o qual deve ser feito a cada 5 anos. Se você não souber quando foi feito o último ensaio ou se o extintor foi exposto a danos térmicos ou mecânicos, essa manutenção deve ocorrer antes desse prazo.
Todos os extintores que passam por manutenção de 2⁰ ou 3⁰ nível devem apresentar um anel de plástico que fica localizado entre a válvula e o cilindro contendo a identificação da empresa que a fez e possui diversas cores que identificam o período.
Como você pôde ver, há novas precauções que precisam ser tomadas.
À Base de Água
Água Pressurizada (AP): Este tipo de extintor é comercializado, em sua maioria, com o agente extintor e o gás propelente no mesmo cilindro. Em outras versões o gás propelente fica em um cilindro separado na sua lateral. Pode ser pressurizado com ar comprimido ou N2. Objetivo é o combate ao incêndio Classe A, podendo oferecer risco caso seja empregado em outras classes.
Pó Químico (PQ)
Pó tipo BC: Combate incêndio da Classe B e Classe C, normalmente utilizam como o agente extintor o bicarbonato de sódio ou sais de potássio.
Pó tipo ABC: Combatem incêndios Tipo A, B e C.
A base de monofosfato de amônia. Vale a pena um aprofundamento nesse tipo de extintor, pois conta normalmente com uma capacidade extintora de pelo menos 3x maior que o extintor BC, quando comparados a mesma quantidade de substância.
Vale lembrar que, em equipamentos eletrônicos, este tipo de extintor de incêndio vai deixar vestígios de pó, sendo muito difícil uma garantia de funcionamento após a ação.
Dióxido de Carbono (CO₂)
Trata-se de uma substância inodora, utilizada com excelência na classe de fogo C. Passa por testes para garantir a não condução elétrica para sua aprovação.
É importante salientar que tipo de agente extintor não conduz eletricidade e não deixa resíduos.
O combate por uso de hidrantes deverá ser realizado somente por funcionários que possuam treinamento no uso de hidrantes.
O ideal é ter sempre no mínimo 4 Brigadistas por linha de combate.
O Líder da Brigada é responsável por coordenar a movimentação na linha de Combate.
O Brigadista que fica no esguicho é Responsável pelo sinal de abertura e fechamento do hidrante.
É necessário que fique sempre um Brigadista no Hidrante
Questionário de avaliação de brigadista
O presente questionário pode ser aplicado, durante a realização das vistorias, aos integrantes da brigada de incêndio que constam no atestado fornecido.
O bombeiro vistoriador deve assinalar CERTO, quando a resposta estiver correta, e ERRADO, quando o brigadista errar ou não responder.
As perguntas devem estar limitadas aos sistemas de proteção contra incêndio existentes na edificação.
1 – Onde se localizam as escadas de segurança existentes na edificação?
( ) CERTO ( ) ERRADO
2 – As portas corta-fogo de uma escada de segurança podem permanecer abertas?
( ) CERTO ( ) ERRADO
3 – Onde se localiza a central de alarme?
( ) CERTO ( ) ERRADO
4 – Onde se localiza a central de iluminação de emergência?
( ) CERTO ( ) ERRADO
5 – Onde se localiza a central de detecção de incêndio?
( ) CERTO ( ) ERRADO
6 – Cite uma forma correta de acondicionamento da mangueira de incêndio no interior do abrigo:
( ) CERTO ( ) ERRADO
7 – Solicito que aponte um acionador manual do sistema de alarme instalado na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
8 – Solicito que demonstre a localização do registro de recalque:
( ) CERTO ( ) ERRADO
9 – Solicito que demonstre a forma de acionamento de um hidrante existente na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
10 – Solicito que demonstre a forma de funcionamento do sistema de espuma existente na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
11 – Cite 3 elementos que formam o tetraedro do fogo?
( ) CERTO ( ) ERRADO
12 – Quais são os métodos de extinção do fogo?
( ) CERTO ( ) ERRADO
13 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe A?
( ) CERTO ( ) ERRADO
14 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe B?
( ) CERTO ( ) ERRADO
15 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe C?
( ) CERTO ( ) ERRADO
16 – Solicito que demonstre a forma de utilização de um extintor de incêndio existente na edificação: ( ) CERTO ( ) ERRADO
17 – Qual o telefone para acionamento do Corpo de Bombeiros?
( ) CERTO ( ) ERRADO
18 – Qual a sequência para análise primária de uma vítima?
( ) CERTO ( ) ERRADO
19 – Como deve ser realizado a RCP em um adulto?
( ) CERTO ( ) ERRADO
20 – Onde se localiza a chave geral de energia elétrica da edificação?
( ) CERTO ( ) ERRADO
21 - O comando seccional (CS) do sistema de chuveiros automáticos deve permanecer aberto ou fechado?
( ) CERTO ( ) ERRADO
22 - Solicito que demonstre o procedimento para acionamento manual da bomba de incêndio:
( ) CERTO ( ) ERRADO
23 - Como é o acionamento e/ou desativação manual do sistema fixo de gás (CO2 ou outros)?
( ) CERTO ( ) ERRADO
24 - Aponte as rotas de fuga da edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
Algumas dicas que falamos no treinamento. Referências em Portarias, Instruções Técnicas, Folders, Vídeos, etc
Apostilas distribuidas em treinamentos:
Canal do Corpo de bombeiros de São Paulo - Vídeos Educativos...